16 de abril de 2017

Exposições gratuitas apoiadas por Rouanet são recordistas mundiais de público

As três exposições culturais mais populares no mundo em 2016, segundo pesquisa da publicação anglo-americana The Art Newspaper, foram realizadas no Brasil, de forma gratuita e com apoio da Lei Rouanet. O Triunfo da Cor: o Pós-Impressionismo, que reuniu obras-primas dos museus franceses d’Orsay e l’Orangerie, foi a primeira do ranking, com um total de 749.679 visitantes. ComCiência, da australiana Patrícia Piccinini, ficou em segundo lugar, com 444.425 pessoas. Em terceiro, ficou Castelo Rá-Tim-Bum – A exposição, com 38.205 visitantes. As três mostras – que juntas receberam recursos de R$ 17,8 milhões provenientes de incentivo fiscal – foram realizadas no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) do Rio de Janeiro durante o ano passado.

“Um público tão expressivo ter a oportunidade de ver de perto obras de prestígio mundial na história da arte só foi possível devido ao patrocínio realizado via Lei Rouanet”, afirmou o secretário de Fomento e Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura (MinC), José Paulo Martins. “A grande essência do incentivo da Lei é exatamente este: proporcionar acesso a exposições nacionais e internacionais da maior relevância, muitas vezes de forma gratuita. Isto possibilita um importante passo na formação da cidadania do brasileiro”, destacou.

Impressionismo

Quase 750 mil pessoas passaram pela mostra O Triunfo da Cor: o Pós-Impressionismo, que reuniu, entre julho e outubro de 2016, obras-primas dos Museus d’Orsay e L’Orangerie, localizados em Paris, na França. A exposição uniu trabalhos de ícones do movimento impressionista, como Van Gogh, Gauguin, Toulouse-Lautrec, Cézanne, Seurat e Matisse.

A mostra foi realizada a partir da captação de R$ 13,8 milhões por meio de patrocínio da Lei Rouanet e recebeu uma média diária de 9,7 mil pessoas, que puderam conferir 75 obras de 32 artistas que, a partir do fim do século XIX, buscaram novos caminhos para a pintura em uma linguagem estética baseada no uso intenso da cor.

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Fonte: http://www.cultura.gov.br

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